Rejuvenescimento facial

Rejuvenescimento facial não cirúrgico: veja como elevar o nível dos tratamentos de sua clínica estética

O envelhecimento está entre os principais motivos, se não o principal, pelos quais os pacientes procuram consultórios e clínicas de estética. É fato que envelhecer não é fácil, pois são tantas as alterações hormonais e físicas que essa busca por tratamentos é justificável. E, em resposta à crescente demanda por parte dos pacientes, o mercado tem desenvolvido métodos cada vez mais avançados, como o rejuvenescimento facial não cirúrgico.

Esse protocolo surgiu como resposta à procura por tratamentos que eliminem os sinais do envelhecimento facial, mas sem serem invasivos como as cirurgias. Isso porque, apesar de ser uma necessidade, principalmente entre as mulheres, muitas são as pessoas que ainda possuem receio de recorrerem a medidas mais radicais, como as cirurgias.

É aí que entram em cena tecnologias importantes, como o ultrassom microfocado e plasma estético, ambas são importantes ferramentas em protocolos de rejuvenescimento da pele. Uma vez que, graças à evolução do mercado de estética, elas conseguem tratar com precisão problemas que são queixas frequentes entre os pacientes, como rugas, linhas de expressão e flacidez facial.

Outros benefícios também estão atrelados ao rejuvplasenescimento facial não cirúrgico, por isso a tendência é que a demanda por esse tratamento continue a crescer. Mas, sua clínica de estética está preparada para atender esse público?

Seja qual for sua resposta, saiba que nesta publicação reunimos pontos importantes sobre rejuvenescimento e suas tecnologias. Confira.

O que você precisa saber sobre rejuvenescimento facial não cirúrgico

O rejuvenescimento facial não cirúrgico é uma alternativa não invasiva para procedimentos mais agressivos, assim como mencionado anteriormente. Utilizando tecnologias e equipamentos de ponta, é possível obter resultados semelhantes à de procedimentos como lifting facial e outros. Por esse motivo, esse método tem ganhado cada vez mais espaço entre profissionais e pacientes.

Para entender sua relevância é preciso dar um passo atrás, pois precisamos compreender como o envelhecimento atua na pele. Isso porque, ao contrário de outros protocolos que tratam os “sintomas” do envelhecimento temporariamente, sua ação visa atuar em pontos estratégicos para retardá-los ou eliminá-los de vez.  

Como acontece o envelhecimento da pele?

A pele é um dos órgãos mais importantes do corpo humano, pois tem inúmeras funções que visam proteger nosso organismo de interferências do ambiente externo, além de regular outras funções. É a pele quem controla o fluxo sanguíneo, preserva o corpo das alterações climáticas, contra fungos, bactérias e muito mais. Portanto, podemos afirmar que é também um dos órgãos mais resistentes do nosso organismo, já que está exposto a ações externas e internas.

Com o decorrer do tempo essa barreira protetora sofre algumas avarias, sobretudo se não for cuidada da maneira correta. Por esse motivo, conforme vamos envelhecendo, os sinais aparecem gradativamente, como rugas, linhas de expressão, manchas, perda de hidratação e tantos outros “problemas” que causam incômodo. É natural que eles apareçam em algum momento, seja em resposta a estímulos externos, seja em resposta a nossa genética.

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Quais são as causas do envelhecimento?

Existem muitas teorias que buscam explicar os fatores que causam o envelhecimento, tanto para entendê-lo, como para retardá-lo. Uma das teorias mais robustas foi desenvolvida pelo o gerontologista norte-americano, Dr. Denham Harman, em 1956, conhecida como Teoria do Envelhecimento via Radicais Livres. Nela Harman propõe que o envelhecimento é causado pela toxicidade gerada por radicais livres que provocam danos moleculares às células. Portanto, o envelhecimento seria uma consequência do processo de oxidação celular generalizado.

Acontece que os radicais livres são produzidos pelas células, principalmente através da respiração celular, mesmo sendo tóxicos quando presentes em excesso. Para garantir o equilíbrio no metabolismo, as células possuem mecanismos de defesa contra ação dos radicais livres representados por enzimas antioxidantes. Trata-se de proteínas que transformam os radicais livres em produtos mais estáveis e menos tóxicos.

O ideal é que essa relação seja mantida, pois quando ocorre um desequilíbrio cria-se uma condição de estresse oxidativo nas células. Por consequência, toda a nossa pele é afetada, já que as células perdem a capacidade de absorver água e outras funções importantes para a saúde da derme. Por consequência, os sinais do envelhecimento se fazem cada vez mais presentes com o passar do tempo. Mas, será que é possível tratá-los?

O que realmente rejuvenesce o rosto?

São diversas as alternativas de tratamentos cuja proposta principal é promover o rejuvenescimento, sobretudo o rejuvenescimento do rosto. Entre elas estão opções mais invasivas, como os procedimentos cirúrgicos, e procedimentos estéticos no rosto considerados não invasivos.

As alternativas são diversas, por isso cabe ao paciente determinar junto à um profissional qual é o melhor tratamento para seu caso. Alguns se destacam entre os demais, por isso estão entre os mais populares nas clínicas de estética e consultórios dermatológicos, tais como:

As duas últimas tecnologias estão nos melhores tratamentos para rejuvenescimento do mercado de estética, sobretudo no que diz respeito a procedimentos não invasivos. Isso porque, ao contrário das demais, elas conseguem atuar nas causas do envelhecimento, assim como mencionamos anteriormente.

O HIFU promove a retomada na produção de colágeno, porque é capaz de atuar diretamente no SMAS — fonte dessa proteína na pele. Já o plasma estético é uma as melhores soluções para os efeitos do estresse oxidativo da célula, já que promove o reequilíbrio celular de forma não invasiva. Conheça um pouco mais sobre essas tecnologias.

Quais os melhores tratamentos para rejuvenescimento facial não cirúrgico?

As duas tecnologias citadas anteriormente devem estar presentes nos consultórios e clínicas de estética que desejam ser referência em procedimentos de rejuvenescimento facial não cirúrgico. Isso porque, conforme já mencionamos anteriormente, ambas estão entre os melhores tratamentos para rejuvenescimento do mercado de estética e podem se complementar.

O HIFU e o Plasma Estético atuam de maneira distinta na pele, por isso podem ser utilizados com diferentes objetivos. Entenda como eles atuam no organismo:

  • HIFU: equipamentos como o HIPRO são utilizados para desferir em diferentes profundidades as ondas de HIFU (Ultrassom microfocado de alta intensidade) na pele, de acordo com os objetivos de cada tratamento. No caso de procedimentos faciais, é utilizado para atingir o SMAS, área do tecido responsável pela produção de colágeno, estimulando sua contração e retomada na produção das proteínas. Dessa forma, ele consegue obter como resultado um lifting facial instantâneo que até então era conseguido apenas com procedimentos cirúrgicos.Outros benefícios também são percebidos após o tratamento, como melhora no contorno facial e na hidratação da pele. Seus resultados são progressivos, logo mesmo após a aplicação a pele do paciente continua sentindo os efeitos positivos da aplicação do HIFU.
  • Plasma estético: equipamentos como Raytrace utilizam a pressão atmosférica para gerar uma pluma de plasma que induz a regeneração da pele. Isso porque, ao entrar em contato com o órgão, o plasma reabre os canais das membranas celulares que são fechados com o envelhecimento. Dessa forma, ele provoca um reequilíbrio no seu potencial elétrico e diminui também a quantidade de radicais livres.Trata-se de um protocolo até três vezes mais eficiente que outras tecnologias, como o laser, e que trata uma das principais causas do envelhecimento. 

Conforme citamos anteriormente, ambas as tecnologias possuem propostas distintas e podem ser combinadas. Portanto, além de oferecer resultados ainda melhores para seus pacientes, é uma boa oportunidade para elevar o ticket médio da sua clínica e aumentar a cartela de pacientes com soluções cada vez mais inovadoras.

O HIFU já é uma tecnologia mais conhecida, então pode ser que você já invista nesse equipamento. Mas, que tal conhecer um pouco mais sobre o Raytrace e a tecnologia de plasma estético? Essa pode ser uma ótima oportunidade para você ampliar as opções de tratamentos de rejuvenescimento facial não cirúrgico do seu consultório.

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